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Consulta médica online para compreender as causas da sua insónia e receber orientação médica sobre como recuperar o sono e o bem-estar.o.

Sintomas mais comuns da insónia:

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Marque a sua consulta online, para tratamento de insónias e distúrbios do sono e melhore o descanso com acompanhamento médico online.
Soluções personalizadas, seguras e adaptadas ao seu estilo de vida.

Preço consulta

80€

A insónia é um distúrbio do sono caracterizado por dificuldade em adormecer, manter o sono ou descansar de forma reparadora, mesmo quando há tempo e condições adequadas para dormir.
É uma das queixas de sono mais comuns e pode afetar pessoas de todas as idades, sendo mais frequente em adultos e em momentos de maior stress ou mudança na rotina.

O sono insuficiente interfere no equilíbrio físico, mental e emocional, comprometendo a concentração, o humor, a produtividade e a saúde em geral.
Dependendo da duração, a insónia pode ser:

  • Aguda ou transitória, quando ocorre por dias ou semanas e está geralmente associada a situações de stress, ansiedade ou alterações temporárias na rotina;
  • Crónica, quando se prolonga por mais de três meses e causa impacto significativo na qualidade de vida.

As causas da insónia são multifatoriais, podendo envolver fatores psicológicos, comportamentais e médicos, como ansiedade, depressão, dor crónica ou uso de substâncias estimulantes.

Embora seja comum, a insónia não deve ser ignorada.
O acompanhamento médico permite identificar a origem do problema e adotar estratégias eficazes para restaurar o sono, desde ajustes no estilo de vida até tratamento farmacológico supervisionado, quando necessário.

A insónia é um distúrbio do sono que pode afetar tanto a duração como a qualidade do descanso.
Dependendo da causa e da duração, pode apresentar-se sob formas distintas: aguda, crónica ou secundária, cada uma com manifestações próprias.

Insónia aguda (ou transitória)
É temporária e geralmente provocada por situações de stress, mudanças na rotina ou acontecimentos emocionais intensos.
Os sintomas costumam durar dias ou poucas semanas e podem incluir:

  • Dificuldade em adormecer, apesar do cansaço
  • Despertares noturnos ocasionais
  • Sono leve e sensação de não descanso ao acordar
  • Irritabilidade, ansiedade ou tensão durante o dia
  • Dificuldade de concentração e maior fadiga mental

Insónia crónica
Caracteriza-se por dificuldade em dormir três ou mais vezes por semana durante pelo menos três meses.
Pode estar associada a problemas psicológicos (como ansiedade ou depressão), doenças físicas, uso de substâncias estimulantes ou má higiene do sono.
Os sintomas são mais persistentes e incluem:

  • Dificuldade constante em iniciar o sono ou mantê-lo
  • Despertares múltiplos e prolongados durante a noite
  • Acordar muito cedo, sem conseguir voltar a dormir
  • Sonolência diurna excessiva e perda de produtividade
  • Alterações de humor, irritabilidade e ansiedade
  • Dores de cabeça matinais e sensação de exaustão permanente

Com o tempo, a insónia crónica pode afetar o sistema imunitário, a saúde cardiovascular e o equilíbrio emocional, exigindo avaliação médica especializada.

Insónia secundária (ou comórbida)
Surge como consequência de outras condições médicas ou psicológicas, como:

  • Ansiedade, depressão ou stress pós-traumático
  • Dor crónica, asma, refluxo gastroesofágico ou problemas da tiroide
  • Apneia do sono ou síndrome das pernas inquietas
  • Efeitos secundários de medicamentos (antidepressivos, corticoides, estimulantes)

Os sintomas dependem da causa subjacente, mas incluem frequentemente:

  • Sono fragmentado e sensação de sono leve
  • Despertares provocados por desconforto físico ou ansiedade
  • Cansaço constante, mesmo após várias horas na cama

Mesmo em casos leves, a insónia deve ser avaliada por um médico. Um tratamento adequado pode restaurar o equilíbrio do sono, melhorar o bem-estar mental e prevenir complicações físicas e emocionais.

A insónia pode ter múltiplas causas, que variam de pessoa para pessoa e resultam da interação entre fatores psicológicos, comportamentais, ambientais e médicos.
Em muitos casos, mais do que um fator está envolvido, o que torna essencial uma avaliação clínica cuidadosa para identificar a origem do problema.

1. Fatores psicológicos e emocionais

  • Ansiedade, stress e preocupação excessiva: dificultam o relaxamento e prolongam o tempo necessário para adormecer.
  • Depressão e outras perturbações do humor: alteram o ciclo sono-vigília e estão frequentemente associadas a despertares precoces.
  • Traumas ou eventos stressantes (como luto, separação ou pressões profissionais): podem desencadear episódios de insónia aguda.

2. Fatores comportamentais e de estilo de vida

  • Uso excessivo de ecrãs antes de dormir (telefones, tablets, televisão), que inibem a produção de melatonina.
  • Horários de sono irregulares e mudanças de rotina (como trabalho por turnos ou jet lag).
  • Consumo de cafeína, nicotina ou álcool nas horas próximas do sono.
  • Falta de atividade física regular ou excesso de exercício noturno.

3. Fatores médicos e fisiológicos

  • Doenças que causam dor crónica (como artrite, fibromialgia ou lombalgia).
  • Doenças respiratórias, como asma ou apneia do sono.
  • Refluxo gastroesofágico, hipertireoidismo ou alterações hormonais (como menopausa).
  • Efeitos secundários de medicamentos, incluindo antidepressivos, corticoides, descongestionantes e estimulantes.

4. Fatores ambientais

  • Ruído, luz ou temperatura inadequada no quarto.

Ambientes de descanso desconfortáveis ou mudanças frequentes de local para dormir.

O diagnóstico da insónia é clínico, baseado numa avaliação médica detalhada que analisa os hábitos de sono, o estilo de vida, o estado emocional e possíveis causas médicas associadas.

1. Primeira consulta online

Durante a consulta, o médico realiza uma recolha detalhada da história clínica do paciente, avaliando:

  • Os sintomas e a sua duração (dificuldade em adormecer, despertares noturnos, sono não reparador);
  • Rotinas diárias, hábitos de sono e fatores ambientais;
  • Situações de stress, ansiedade ou outros problemas emocionais;
  • Medicação em uso e doenças pré-existentes que possam interferir com o sono.

Com base nesta avaliação, o médico pode identificar o tipo de insónia (aguda, crónica ou secundária) e determinar se há necessidade de exames complementares.

2. Exames complementares (quando indicados)

Em alguns casos, o médico pode recomendar:

  • Diário do sono, para registar os horários, qualidade e duração do sono durante alguns dias;
  • Actigrafia, que monitoriza os ciclos de sono e vigília através de um dispositivo portátil;
  • Polissonografia é um exame realizado em laboratório ou em casa, que avalia parâmetros fisiológicos durante o sono (respiração, batimentos cardíacos, movimentos e oxigenação).

Estes testes ajudam a distinguir a insónia de outras perturbações do sono, como apneia ou síndrome das pernas inquietas.

3. Diagnóstico e plano terapêutico

Após a avaliação, o médico explica as causas prováveis e propõe um plano de tratamento personalizado, que pode incluir:

  • Estratégias de higiene do sono e técnicas de relaxamento;
  • Terapia cognitivo-comportamental para insónia (TCC-I), considerada o tratamento mais eficaz a longo prazo;
  • Acompanhamento médico e, se clinicamente indicado, medicação de apoio temporária.

O tratamento da insónia depende da causa, duração e impacto dos sintomas na vida diária.

1. Aconselhamento médico personalizado

Durante a consulta, o médico analisa os sintomas, hábitos de sono e fatores emocionais ou físicos que contribuem para a dificuldade em dormir, orientando o tratamento mais eficaz para o seu caso.

2. Terapia Cognitivo-Comportamental para a Insónia (TCC-I)

A Terapia Cognitivo-Comportamental para a Insónia (TCC-I), também conhecida como CBT-I, é o tratamento de primeira linha para a insónia, recomendado por entidades como a American Academy of Sleep Medicine e o NICE (Reino Unido).

Baseia-se em técnicas estruturadas que ajudam a identificar e modificar os pensamentos e comportamentos que interferem com o sono. O objetivo é restabelecer o sono natural, sem depender de medicação e sem efeitos secundários.

Durante o processo, o médico ajuda a:

  • Corrigir padrões de sono irregulares e hábitos que mantêm a insónia;
  • Reduzir a ansiedade e o foco excessivo no ato de dormir;
  • Reforçar a associação positiva entre a cama e o sono;
  • Promover uma rotina de descanso equilibrada e sustentável.

A TCC-I tem eficácia comprovada e resultados duradouros, com melhorias significativas em poucas semanas.
Em muitos casos, permite eliminar a necessidade de fármacos para dormir e melhorar a qualidade do sono de forma estável e natural.

Dânia Neto

Dados sobre a Insónia em Portugal:

  • 46% dos portugueses com idade igual ou superior a 25 anos dormem menos de 6 horas por dia
  • 21% dizem que demoram mais de 30 minutos para adormecer, 32% consideram ter um mau sono 
  • 40% reportam dificuldade em manter-se acordados durante a condução e outras atividades diárias. 

(Resultados do Inquérito da  Sociedade Portuguesa de Pneumologia)

⚠️

Aviso: se sentir sonolência intensa ao conduzir, apneia severa ou desmaios noturnos, deve procurar avaliação presencial urgente.

Como funciona a consulta para a Insónia:

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Avaliação médica personalizada:

Durante a consulta, o médico avalia os seus sintomas, padrões de sono, hábitos diários e eventuais causas subjacentes (como ansiedade, depressão, dor crónica, alterações hormonais ou uso de substâncias estimulantes).

Se necessário, o médico pode recomendar avaliações complementares, como:

  • Diário do sono (registo de horários e qualidade do sono por 1 a 2 semanas);
  • Escalas de avaliação do sono (ex.: Índice de Gravidade da Insónia);
  • Exames laboratoriais (para excluir défices hormonais, metabólicos ou doenças associadas).

 

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Acompanhamento e tratamento:

Com base no diagnóstico, o médico define o plano terapêutico mais adequado, que pode incluir:

 

  • Terapia Cognitivo-Comportamental para a Insónia (TCC-I) — tratamento de primeira linha, baseado em técnicas que ajudam a restabelecer o sono natural e reduzir a ansiedade associada;
  • Ajustes de hábitos e rotinas de sono (higiene do sono);
  • Medicação pontual, se clinicamente indicada, usada de forma controlada e temporária.

 

O acompanhamento médico regular permite monitorizar os progressos, adaptar o tratamento conforme necessário e garantir uma melhoria gradual e sustentável da qualidade do sono.

 

Consulta de Psiquiatria Online para Insónia e Distúrbios do Sono

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Perguntas Frequentes (FAQ)

Tenho receio de depender de medicação para dormir. Isso pode acontecer?

É uma preocupação muito comum. A maioria dos casos de insónia não precisa de medicação contínua.
O tratamento de primeira linha é a Terapia Cognitivo-Comportamental para a Insónia (TCC-I), que ajuda a recuperar o sono natural e duradouro.
Quando a medicação é necessária, é usada apenas por tempo limitado e sob supervisão médica, evitando o risco de dependência.

Reações adversas são raras e, quando acontecem, costumam ser ligeiras e transitórias — como sonolência diurna, tonturas ou alteração da concentração.

Caso surjam sintomas desconfortáveis, o médico revê imediatamente o plano terapêutico, podendo ajustar a dose, trocar o fármaco ou priorizar alternativas não farmacológicas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental para a Insónia (TCC-I).

O acompanhamento médico regular garante que o tratamento é sempre seguro, personalizado e bem tolerado.

Não. O plano é sempre adaptado ao seu estilo de vida, horários e responsabilidades.
O objetivo é melhorar o sono sem alterar a sua rotina profissional ou pessoal, promovendo mudanças simples e sustentáveis.

Sim. A TCC-I ensina estratégias eficazes para lidar com as causas da insónia e prevenir recaídas.
Muitos pacientes mantêm os resultados a longo prazo, mesmo após o fim do acompanhamento.

Não. Em muitos casos, mudanças de hábitos e técnicas de relaxamento são suficientes.
A medicação é apenas um apoio pontual e nunca a base do tratamento.

Os mais comuns incluem:

  • Uso de ecrãs antes de dormir;
  • Consumo de cafeína, álcool ou nicotina ao final do dia;
  • Horários irregulares de sono;
  • Falta de exposição à luz natural;
  • Exercício físico intenso à noite;
  • Stress ou ansiedade acumulada.

Pequenas alterações nestes hábitos podem ter um grande impacto na qualidade do sono.

Depende da gravidade da insónia e da adesão ao plano.
Com tratamento adequado, especialmente com TCC-I, muitas pessoas notam melhorias nas primeiras 2 a 4 semanas, com resultados significativos entre 8 e 12 semanas.

Sim. O tratamento é adaptado ao ritmo biológico e à rotina de quem trabalha por turnos, incluindo horários noturnos.
O médico ajuda a ajustar os períodos de sono e vigília, reduzindo o impacto da irregularidade no descanso.

A melatonina pode ajudar em alguns casos, como alterações do ritmo circadiano ou jet lag, mas nem sempre é a melhor opção.
A sua eficácia depende da dose, do horário e da causa da insónia, por isso deve ser usada apenas com orientação médica.

É mais comum do que parece.
Quando as técnicas básicas de “higiene do sono” não funcionam, é sinal de que há causas mais profundas, como stress, ansiedade, depressão ou padrões de pensamento disfuncionais.
A TCC-I atua precisamente sobre essas causas, ajudando a restabelecer o sono natural.

Sim, especialmente em períodos de stress ou mudança de rotina.
Mas quem aprende as estratégias certas e mantém hábitos saudáveis consegue prevenir recaídas e recuperar rapidamente o equilíbrio do sono.

Conheça a nossa Equipa Médica

Dr. Igor Faria

Dra. Melissa Barbosa

Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611

Bem-vindo ao Médico na Net! Sou o Dr. Igor Faria e vejo a medicina como um compromisso de proximidade, onde cada paciente merece ser ouvido e cuidado com atenção.

Desde o início da minha carreira, sempre me fascinou a possibilidade de fazer a diferença, seja na prevenção, na urgência ou no acompanhamento a longo prazo.
Acredito que a medicina deve ser acessível e centrada na pessoa, com uma abordagem empática e integrativa.

Dr. Igor Faria

Dr. Igor Faria

Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611

Biografia

O Dr. Igor Faria tem mais de 16 anos de experiência como médico e um percurso marcado pelo compromisso com o cuidado e a proximidade com os seus pacientes. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) em 2008, especializou-se em Medicina Geral e Familiar em 2014, tendo alcançado o título de Assistente Graduado em 2023. Com uma pós-graduação em Medicina Desportiva, alia o seu conhecimento clínico à promoção da saúde e do bem-estar em diferentes contextos.

Ao longo da sua carreira, integrou equipas médicas de emergência e apoio continuado, nomeadamente na VMER de Viana do Castelo entre 2010 e 2022 e no acompanhamento a Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) desde 2014 até ao presente. A sua experiência e formação refletem um interesse alargado em áreas como Geriatria, Medicina Preventiva, Medicina de Urgência, Cardiologia e Medicina Desportiva, garantindo um acompanhamento abrangente e ajustado às necessidades de cada paciente.

A sua abordagem assenta na empatia, na escuta ativa e numa visão integrativa do cuidado médico. Acredita que o humor pode ser uma ferramenta essencial na relação médico-paciente, tornando as consultas mais leves e acessíveis. No Médico na Net, o seu principal objetivo é ajudar quem não encontra solução no Serviço Nacional de Saúde, proporcionando um serviço acessível, humano e focado na autonomia e bem-estar dos seus pacientes.

Fora da medicina, dedica-se à família, ao desporto e ao desenvolvimento pessoal, acreditando que o equilíbrio entre corpo e mente é essencial para uma vida plena. Guiado por valores como a beneficência, autonomia, sinceridade, integridade e justiça, encara cada consulta como uma oportunidade de ajudar, orientar e fazer a diferença. Como gosta de dizer, inspirando-se em Confúcio: “Escolhe um trabalho que gostes e não terás que trabalhar nem um dia da tua vida.” 

Dra. Alexandra Azevedo

Formação: Universidade de Barcelona
Nº ordem dos médicos: 71409

Biografia

A Dra. Alexandra Azevedo formou-se em Medicina na Universidade de Barcelona em 2015, onde posteriormente se especializou em Medicina Geral e Familiar. Durante a sua formação, desenvolveu um forte interesse pela abordagem à dor crónica, tendo realizado um mestrado integrado em Medicina e Cirurgia com investigação na Clínica no controlo da Dor. A sua experiência profissional inclui vários anos de prática clínica em Espanha, nomeadamente na Catalunha, onde teve contacto com uma grande diversidade de patologias e desafios, tanto na urgência, como nos cuidados de saúde primários.

Atualmente, exerce como médica de família na ULS Braga. Já integrou a equipa da urgência médico-cirúrgica do Hospital de Vila Nova de Famalicão e já colaborou como professora convidada na Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, lecionando anatomia e fisiologia do sistema circulatório, respiratório e digestivo.

Os seus principais interesses clínicos incluem a urgência médica, a dor crónica, a depressão e a ansiedade, bem como a medicina preventiva e o controlo de fatores de risco vasculares. Dedica-se também à consulta antitabágica e à consulta de perda de peso, ajudando os seus pacientes a adotar hábitos de vida mais saudáveis. A sua abordagem ao cuidado baseia-se numa visão holística, considerando a saúde como um equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.

A Dra. Alexandra distingue-se pelo seu humanismo e pela capacidade de oferecer soluções rápidas e eficazes para problemas menores, garantindo que os seus pacientes se sintam bem acompanhados. No Médico na Net, vê uma oportunidade de levar os cuidados de saúde a mais pessoas de forma acessível e conveniente.

Apaixonada por música e viagens, adora conhecer diferentes culturas e estilos de vida, o que enriquece a sua visão do mundo e a sua prática médica. Para ela, a medicina não é apenas uma profissão, mas um verdadeiro compromisso com o bem-estar das pessoas que acompanha. Como gosta de dizer: “A saúde é o equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.