Caso se sinta mais à vontade pode optar por consulta telefónica no formulário de agendamento da consulta.
O médico avalia o seu caso, indica as análises adequadas e, se confirmado, o tratamento certo.
O herpes genital é uma infeção sexualmente transmissível (IST) causada pelo vírus do herpes simples (HSV) geralmente pelos tipos HSV-1 ou HSV-2.
Afeta tanto homens como mulheres, atingindo a pele e as mucosas da região genital, anal ou, em alguns casos, oral.
Após o contágio, o vírus permanece latente nos gânglios nervosos, podendo reativar-se periodicamente, especialmente em situações de stress, doença, exposição solar intensa ou imunidade baixa.
Os primeiros sintomas costumam surgir entre 2 a 12 dias após o contacto e podem incluir ardor, comichão, dor e pequenas bolhas que evoluem para feridas dolorosas na zona genital ou anal.
Muitas pessoas, no entanto, não apresentam sintomas visíveis, continuando a transmitir o vírus sem saber.
O herpes genital não tem cura definitiva, mas é tratável e controlável.
Os antivirais reduzem a duração e a gravidade dos surtos, aliviam os sintomas e diminuem o risco de transmissão.
Com acompanhamento médico e tratamento adequado, é possível viver com conforto, segurança e qualidade de vida, mantendo o vírus sob controlo e prevenindo novas reativações.
Os sintomas do herpes genital variam conforme o tipo do vírus (HSV-1 ou HSV-2), a frequência das reativações e a resposta imunitária de cada pessoa.
Muitas pessoas podem não apresentar sintomas visíveis, especialmente no início, o que facilita a transmissão durante o contacto sexual, mesmo sem que a pessoa infetada se aperceba.
Quando surgem manifestações, estas costumam dividir-se em duas fases clínicas principais:
Fase primária (primeiro surto, 2 a 12 dias após o contacto)
Nesta fase inicial, o vírus multiplica-se rapidamente nas células da pele e das mucosas, provocando inflamação local e sintomas mais intensos.
Os sinais mais comuns incluem:
Estes sintomas costumam durar entre 2 a 4 semanas, desaparecendo gradualmente.
Após a cicatrização, o vírus permanece latente nos gânglios nervosos.
Fase recorrente (reativações)
Depois do primeiro surto, o vírus pode reativar-se periodicamente, causando novos episódios geralmente mais ligeiros e de curta duração.
Os sintomas típicos de reativação incluem:
As recorrências tendem a ser menos frequentes com o tempo, e muitos pacientes conseguem períodos longos sem sintomas.
Mesmo quando não há lesões visíveis, o herpes pode permanecer ativo e transmissível, especialmente nos dias anteriores e posteriores aos surtos.
O tratamento antiviral ajuda a reduzir a frequência e intensidade das crises, controlar os sintomas e diminuir o risco de transmissão a parceiros(as) sexuais.
O herpes genital é transmitido principalmente através do contacto sexual direto com uma pessoa infetada pelo vírus do herpes simples (HSV-1 ou HSV-2).
A transmissão ocorre quando o vírus presente nas mucosas ou nas secreções genitais entra em contacto com a pele ou mucosas de outra pessoa, especialmente através de microlesões invisíveis a olho nu.
As principais formas de transmissão do herpes genital incluem:
Ao contrário de outras infeções, o herpes não se transmite através de contacto casual, como:
A infeção ocorre quase sempre durante contacto direto pele com pele na região genital, anal ou oral.
O uso correto do preservativo reduz significativamente o risco de transmissão, embora não o elimine completamente, pois o vírus pode infetar áreas não cobertas pelo preservativo.
Outras formas de prevenção incluem:
Cumprir o tratamento antiviral prescrito, que ajuda a reduzir a frequência e a intensidade das reativações, além de diminuir o risco de transmissão.
O diagnóstico do herpes genital é feito através de avaliação médica e, quando necessário, de testes laboratoriais específicos que permitem identificar o vírus do herpes simples (HSV-1 ou HSV-2) ou os anticorpos produzidos pelo organismo.
Estes testes ajudam a confirmar a infeção, mesmo em casos sem sintomas evidentes, garantindo um diagnóstico preciso e o início do tratamento adequado.
O processo é organizado para assegurar rigor clínico, segurança e total confidencialidade:
Este processo garante um diagnóstico rápido, confidencial e orientado por um médico, promovendo o controlo eficaz do herpes genital e a melhoria da qualidade de vida do paciente.
Uma das características mais desafiantes do herpes genital é que muitas pessoas infetadas não apresentam sintomas visíveis, especialmente nos primeiros episódios.
Mesmo sem feridas ou bolhas, o vírus pode permanecer ativo nas células nervosas, sendo transmitido a parceiros(as) sexuais durante o contacto íntimo.
A ausência de sintomas não significa que o vírus tenha desaparecido. O vírus do herpes simples (HSV-1 ou HSV-2) pode permanecer latente nos gânglios nervosos e reativar-se em períodos de stress, fadiga, exposição solar, febre ou diminuição da imunidade.
Mesmo quando não provoca sinais visíveis, o herpes genital pode evoluir de forma silenciosa e provocar:
O herpes genital pode permanecer latente por toda a vida, alternando entre períodos assintomáticos e reativações ocasionais.
Por isso, o rastreio médico e o acompanhamento regular são essenciais para confirmar o diagnóstico, orientar o tratamento e reduzir o risco de transmissão.
Com o tratamento antiviral adequado, é possível controlar eficazmente o vírus, diminuir a frequência e intensidade dos surtos e reduzir o risco de contágio.
O acompanhamento clínico também ajuda a reconhecer fatores desencadeantes e a adotar medidas de prevenção, garantindo bem-estar físico e emocional e uma vida sexual segura.
Este processo permite um diagnóstico rápido, seguro e confidencial, com acompanhamento médico especializado e tratamento ajustado às suas necessidades clínicas.
O herpes genital é uma infeção sexualmente transmissível (IST) causada pelo vírus do herpes simples (HSV-1 ou HSV-2).
Afeta a pele e as mucosas da região genital, anal ou oral, e é uma das ISTs mais comuns em todo o mundo.
O vírus permanece no organismo após a infeção inicial, podendo reativar-se periodicamente, provocando novos surtos.
Sim. Muitas pessoas com herpes genital não apresentam sintomas visíveis, especialmente nos estágios iniciais.
Mesmo sem lesões, o vírus pode permanecer latente nos gânglios nervosos e ser transmitido a parceiros(as) sexuais através do contacto íntimo.
A ausência de sintomas não significa que o vírus tenha desaparecido.
Os sintomas podem variar em intensidade e frequência, mas os mais comuns incluem:
Entre os surtos, o vírus pode permanecer inativo durante semanas, meses ou anos.
Após agendar a consulta online e preencher o questionário médico, o médico avalia o seu caso e pode recomendar testes laboratoriais específicos, como:
As análises podem ser realizadas no laboratório da sua escolha, desde que utilize métodos validados para deteção do HSV.
Sim. Todos os dados e resultados são tratados com total confidencialidade, em conformidade com o RGPD e as normas de proteção de dados em saúde.
As informações clínicas não são partilhadas com terceiros sem o seu consentimento.
Caso o resultado confirme a infeção, o médico realiza uma segunda consulta online para:
Sim. É importante informar os parceiros(as) sexuais atuais ou recentes, pois o herpes genital pode ser transmitido mesmo na ausência de sintomas.
O médico pode orientá-lo sobre como comunicar esta informação de forma segura e responsável.
Atualmente, o herpes genital não tem cura definitiva, mas é controlável com tratamento antiviral.
A medicação ajuda a reduzir a duração e a intensidade dos surtos e a diminuir o risco de transmissão.
Sim. O médico pode recomendar novos testes em caso de sintomas recorrentes ou exposição recente a parceiros infetados.
Pessoas sexualmente ativas devem manter acompanhamento médico regular, especialmente se apresentarem episódios frequentes.
Se desenvolver dor intensa, febre alta, retenção urinária, lesões muito extensas ou sintomas que não melhoram, deve procurar atendimento médico presencial com urgência.
A teleconsulta não substitui o atendimento presencial em situações graves.
Dr. Igor Faria
Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611
Bem-vindo ao Médico na Net! Sou o Dr. Igor Faria e vejo a medicina como um compromisso de proximidade, onde cada paciente merece ser ouvido e cuidado com atenção.
Desde o início da minha carreira, sempre me fascinou a possibilidade de fazer a diferença, seja na prevenção, na urgência ou no acompanhamento a longo prazo.
Acredito que a medicina deve ser acessível e centrada na pessoa, com uma abordagem empática e integrativa.
Dra. Mafalda Morais
Formação: Universidade de
Santiago de Compostela
Nº ordem dos médicos: 57192
Bem-vindo ao Médico na Net! Sou a Dra. Mafalda e sempre tive a paixão pela medicina e pelo impacto positivo que ela pode ter na vida das pessoas.
Acredito que um acompanhamento médico deve ser acessível, preciso e confiável, respeitando sempre a individualidade de cada paciente.
Com uma abordagem empática e humanizada, estou aqui para ajudá-lo a cuidar da sua saúde de forma completa e personalizada.
Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611
O Dr. Igor Faria tem mais de 16 anos de experiência como médico e um percurso marcado pelo compromisso com o cuidado e a proximidade com os seus pacientes. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) em 2008, especializou-se em Medicina Geral e Familiar em 2014, tendo alcançado o título de Assistente Graduado em 2023. Com uma pós-graduação em Medicina Desportiva, alia o seu conhecimento clínico à promoção da saúde e do bem-estar em diferentes contextos.
Ao longo da sua carreira, integrou equipas médicas de emergência e apoio continuado, nomeadamente na VMER de Viana do Castelo entre 2010 e 2022 e no acompanhamento a Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) desde 2014 até ao presente. A sua experiência e formação refletem um interesse alargado em áreas como Geriatria, Medicina Preventiva, Medicina de Urgência, Cardiologia e Medicina Desportiva, garantindo um acompanhamento abrangente e ajustado às necessidades de cada paciente.
A sua abordagem assenta na empatia, na escuta ativa e numa visão integrativa do cuidado médico. Acredita que o humor pode ser uma ferramenta essencial na relação médico-paciente, tornando as consultas mais leves e acessíveis. No Médico na Net, o seu principal objetivo é ajudar quem não encontra solução no Serviço Nacional de Saúde, proporcionando um serviço acessível, humano e focado na autonomia e bem-estar dos seus pacientes.
Fora da medicina, dedica-se à família, ao desporto e ao desenvolvimento pessoal, acreditando que o equilíbrio entre corpo e mente é essencial para uma vida plena. Guiado por valores como a beneficência, autonomia, sinceridade, integridade e justiça, encara cada consulta como uma oportunidade de ajudar, orientar e fazer a diferença. Como gosta de dizer, inspirando-se em Confúcio: “Escolhe um trabalho que gostes e não terás que trabalhar nem um dia da tua vida.”
Formação: Universidade de
Santiago de Compostela
Nº ordem dos médicos: 57192
A Dra. Mafalda formou-se em Medicina pela Universidade de Santiago de Compostela, concluindo os seus estudos em 2013. Desde então, especializou-se em Medicina Geral e Familiar, tendo acumulado 12 anos de experiência no acompanhamento de pacientes em diversas instituições de saúde. Complementou a sua formação com uma pós-graduação em Medicina Desportiva e Medicina Estética, permitindo-lhe oferecer um cuidado mais abrangente e adaptado às diferentes necessidades dos seus pacientes.
Atualmente, exerce funções na USF Foz do Lima e no Hospital Particular de Viana do Castelo, onde presta cuidados médicos centrados no bem-estar e na prevenção. O seu percurso profissional passou por diversas instituições de saúde.
Formação: Universidade de Barcelona
Nº ordem dos médicos: 71409
A Dra. Alexandra Azevedo formou-se em Medicina na Universidade de Barcelona em 2015, onde posteriormente se especializou em Medicina Geral e Familiar. Durante a sua formação, desenvolveu um forte interesse pela abordagem à dor crónica, tendo realizado um mestrado integrado em Medicina e Cirurgia com investigação na Clínica no controlo da Dor. A sua experiência profissional inclui vários anos de prática clínica em Espanha, nomeadamente na Catalunha, onde teve contacto com uma grande diversidade de patologias e desafios, tanto na urgência, como nos cuidados de saúde primários.
Atualmente, exerce como médica de família na ULS Braga. Já integrou a equipa da urgência médico-cirúrgica do Hospital de Vila Nova de Famalicão e já colaborou como professora convidada na Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, lecionando anatomia e fisiologia do sistema circulatório, respiratório e digestivo.
Os seus principais interesses clínicos incluem a urgência médica, a dor crónica, a depressão e a ansiedade, bem como a medicina preventiva e o controlo de fatores de risco vasculares. Dedica-se também à consulta antitabágica e à consulta de perda de peso, ajudando os seus pacientes a adotar hábitos de vida mais saudáveis. A sua abordagem ao cuidado baseia-se numa visão holística, considerando a saúde como um equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.
A Dra. Alexandra distingue-se pelo seu humanismo e pela capacidade de oferecer soluções rápidas e eficazes para problemas menores, garantindo que os seus pacientes se sintam bem acompanhados. No Médico na Net, vê uma oportunidade de levar os cuidados de saúde a mais pessoas de forma acessível e conveniente.
Apaixonada por música e viagens, adora conhecer diferentes culturas e estilos de vida, o que enriquece a sua visão do mundo e a sua prática médica. Para ela, a medicina não é apenas uma profissão, mas um verdadeiro compromisso com o bem-estar das pessoas que acompanha. Como gosta de dizer: “A saúde é o equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.