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Caso se sinta mais à vontade pode optar por consulta telefónica no formulário de agendamento da consulta.

Suspeita de HIV? Consulte um médico online com total privacidade.

O médico avalia o seu caso, indica as análises adequadas e, se confirmado, o tratamento certo.

Sintomas mais comuns:

O VIH, ou Vírus da Imunodeficiência Humana, é uma infeção sexualmente transmissível (IST) que afeta o sistema imunitário, enfraquecendo a capacidade do organismo de combater infeções e doenças.
O vírus ataca principalmente os linfócitos T CD4, células essenciais na defesa imunológica, e a sua diminuição progressiva pode levar, sem tratamento, à síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS).

O VIH é transmitido através do contacto sexual desprotegido, da partilha de seringas, da transfusão de sangue contaminado (atualmente rara) ou da transmissão da mãe para o bebé durante a gravidez, parto ou amamentação.

Um dos maiores desafios do VIH é que muitas pessoas infetadas não apresentam sintomas nos estádios iniciais.
Nos primeiros dias ou semanas após a exposição, podem surgir sintomas semelhantes a uma gripe ligeira, como febre, fadiga, dores musculares ou aumento dos gânglios linfáticos. Após essa fase, o vírus pode permanecer latente e assintomático por vários anos, enquanto continua a danificar o sistema imunitário.

Sem diagnóstico e tratamento, a infeção pode evoluir para a SIDA, caracterizada pelo aparecimento de infeções oportunistas (como pneumonias, candidíase oral, tuberculose ou infeções virais crónicas) e por uma redução acentuada da imunidade.

Com os avanços da medicina, o VIH é hoje tratável e controlável.
Os tratamentos antirretrovirais (TARV) impedem a multiplicação do vírus, permitem manter a carga viral indetetável e eliminam o risco de transmissão sexual (indetetável = intransmissível).

O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico regular são fundamentais para garantir uma vida longa, saudável e com qualidade, além de prevenir a transmissão a outras pessoas.

Os sintomas do VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) variam conforme a fase da infeção e a resposta imunitária de cada pessoa.
Nos estádios iniciais, o VIH pode não apresentar sintomas visíveis, o que facilita a sua transmissão durante o contacto sexual ou por outras vias, sem que a pessoa infetada se aperceba.

Quando surgem manifestações, estas dividem-se em fases clínicas distintas:

Fase aguda (2 a 4 semanas após a infeção)

Nesta fase inicial, o vírus multiplica-se rapidamente no organismo e pode provocar sintomas semelhantes aos de uma gripe ligeira ou mononucleose.
Os sinais mais comuns incluem:

  • Febre persistente
  • Dores musculares e articulares
  • Aumento dos gânglios linfáticos (pescoço, axilas ou virilha)
  • Cansaço extremo
  • Dores de garganta
  • Erupções cutâneas (manchas avermelhadas no tronco)
  • Dor de cabeça
  • Náuseas ou diarreia ligeira

Estes sintomas costumam desaparecer em poucos dias ou semanas, mas o vírus permanece ativo no organismo.

Fase assintomática (latente)

Após a fase aguda, o VIH entra num período de latência clínica, que pode durar vários anos.
Durante este tempo, a pessoa não apresenta sintomas, mas o vírus continua a multiplicar-se e a enfraquecer lentamente o sistema imunitário.

Sem diagnóstico e tratamento, esta fase pode evoluir para o estádio avançado da infeção.

Fase sintomática avançada (SIDA)

Quando o sistema imunitário está gravemente comprometido, surgem infeções oportunistas e complicações mais sérias, como:

  • Perda de peso significativa e não intencional
  • Febre persistente ou suores noturnos intensos
  • Diarreia crónica
  • Cansaço extremo e fraqueza generalizada
  • Infeções recorrentes (por fungos, bactérias ou vírus)
  • Tosse persistente ou dificuldade em respirar
  • Lesões na boca, pele ou órgãos internos
  • Doenças graves, como pneumonia, tuberculose ou certos tipos de cancro (ex.: sarcoma de Kaposi)

Mesmo quando não causa sintomas, o VIH pode permanecer ativo e ser transmitido a parceiros(as).
Por isso, é fundamental realizar testes de rastreio regulares e iniciar tratamento antirretroviral (TARV) o mais cedo possível.

Com tratamento adequado, a carga viral pode tornar-se indetectável, o que significa que o vírus não é transmissível por via sexual.
O acompanhamento médico regular é essencial para manter o controlo da infeção e garantir uma vida longa e saudável.

O VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é transmitido principalmente através do contacto com fluidos corporais infetados, como sangue, sémen, secreções vaginais, fluidos retais e leite materno.
A transmissão ocorre quando estes fluidos entram em contacto com mucosas ou tecidos lesionados, ou são injetados diretamente na corrente sanguínea.

As principais formas de transmissão do VIH incluem:

  • Contacto sexual desprotegido (vaginal, anal ou oral) com uma pessoa infetada;
  • Partilha de agulhas, seringas ou outros materiais cortantes contaminados;
  • Transmissão da mãe para o bebé durante a gravidez, parto ou amamentação;
  • Transfusões de sangue contaminado (muito raro atualmente, devido ao controlo rigoroso dos bancos de sangue).

Ao contrário de outras infeções, o VIH não se transmite através de contacto casual, como:

  • Abraços, beijos ou apertos de mão;
  • Tosse, espirros ou contacto com o suor e lágrimas;
  • Partilha de talheres, copos, sanitas, toalhas, piscinas ou picadas de insetos.

A infeção ocorre quase sempre durante contacto direto com fluidos corporais infetados, sendo o uso de preservativo e de material esterilizado as medidas mais eficazes de prevenção.

Outras formas de prevenção incluem:

  • Utilização correta e consistente do preservativo em todas as relações sexuais;
  • Profilaxia pré e pós-exposição (PrEP e PEP) em pessoas com maior risco de infeção;
  • Não partilhar seringas, agulhas ou instrumentos cortantes;
  • Rastreio regular do VIH e de outras ISTs em pessoas sexualmente ativas.

O diagnóstico do VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é feito através de testes laboratoriais específicos que detetam a presença de anticorpos e/ou antigénios do vírus no sangue.
Estes testes permitem identificar a infeção mesmo nas fases iniciais, antes do aparecimento de sintomas, garantindo diagnóstico precoce e tratamento atempado.

O processo é organizado para garantir rigor clínico, segurança e total confidencialidade:

1. Primeira consulta online:

Um dos nossos médicos avalia os sintomas, o histórico clínico e possíveis exposições de risco (como relações sexuais desprotegidas ou contacto com sangue infetado).
Com base nessa avaliação, o médico pode recomendar a realização de testes laboratoriais adequados para confirmar ou excluir a infeção por VIH.
Os testes mais utilizados são:

    • Teste de 4ª geração (antigénio/anticorpo VIH-1/VIH-2) deteta precocemente a infeção, a partir de 2 a 4 semanas após a exposição.

  • Teste confirmatório (Western Blot ou PCR quantitativo) confirma a presença do vírus e determina a carga viral.

2. Realização das análises:

O paciente dirige-se ao laboratório da sua preferência para a colheita de sangue.
Não é obrigatório realizar o exame num laboratório específico, desde que este utilize métodos validados para deteção do VIH.

3. Receção dos resultados:

Assim que o laboratório disponibiliza os resultados, estes são enviados de forma digital e segura diretamente para o paciente e para a médico da Médico na Net.

4. Segunda consulta (se necessário):

Caso o teste confirme a presença do VIH, o paciente realiza uma nova consulta médica online.
Nessa etapa, o médico:

  • Explica o resultado e o seu significado clínico;

  • Esclarece dúvidas sobre o prognóstico e prevenção;

  • Prescreve o tratamento antirretroviral (TARV) adequado e acompanha a evolução clínica;

  • Indica exames complementares, como carga viral e contagem de linfócitos CD4, para monitorização regular.

Este processo completo permite um diagnóstico rápido, seguro e orientado por um médico, sem esperas desnecessárias e com total discrição.

Dânia Neto

Infecções assintomáticas: o risco invisível do HIV

Uma das características mais preocupantes do VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é que muitas pessoas infetadas não apresentam sintomas nas fases iniciais.
Durante meses ou até anos, o vírus pode permanecer ativo no organismo, enfraquecendo gradualmente o sistema imunitário e sendo transmitido a parceiros(as) sem que a pessoa saiba que está infetada.

A ausência de sintomas não significa que o vírus tenha desaparecido, o VIH continua a multiplicar-se nas células do sistema imunitário, podendo causar danos progressivos se não for tratado.

Mesmo quando não provoca sinais visíveis, o VIH pode evoluir silenciosamente e provocar:

  • Diminuição do número de linfócitos CD4, enfraquecendo as defesas do organismo
  • Maior vulnerabilidade a infeções oportunistas (como tuberculose, pneumonia, candidíase oral ou herpes persistente)
  • Perda de peso, fadiga e suores noturnos em fases mais avançadas
  • Aumento do risco de certos tipos de cancro (como linfomas ou sarcoma de Kaposi)
  • Transmissão contínua do vírus a parceiros(as) sexuais, em especial quando não existe tratamento antirretroviral

O VIH pode permanecer latente por longos períodos, funcionando como uma infeção silenciosa mas ativa.
Por isso, o rastreio regular é essencial para identificar precocemente a infeção e iniciar o tratamento antirretroviral (TARV), que controla o vírus e impede a sua transmissão.

Com o tratamento adequado, é possível atingir o estado “indetectável = intransmissível” (I=I), o que significa que a pessoa com VIH sob terapêutica eficaz não transmite o vírus por via sexual.

O acompanhamento médico regular e o início precoce do tratamento são fundamentais para garantir uma vida longa, saudável e sem complicações, além de proteger os parceiros e a comunidade.

Como funciona a consulta para o HIV

  1. Agende a consulta online:
    Escolha o dia e a hora da sua vídeo consulta no calendário e preencha o formulário médico inicial com as suas informações de saúde e eventuais exposições de risco.

  2. Efetue o pagamento:
    Conclua o pagamento de forma simples e segura – consulta médica 29 €.

  3. Avaliação médica personalizada:
    Durante a consulta, o médico analisa os sintomas, o histórico clínico e possíveis fatores de risco (como contacto sexual desprotegido ou partilha de material perfurante).
    Se necessário, recomenda análises específicas, como:

  • Teste de 4ª geração (antigénio/anticorpo VIH-1/VIH-2), que permite detetar a infeção entre 2 a 4 semanas após a exposição;

  • Teste confirmatório (PCR quantitativo), que mede a carga viral e confirma a presença do vírus.

Acompanhamento e tratamento:
Caso o resultado confirme a infeção por VIH, o médico realiza uma segunda consulta para explicar os resultados, esclarecer dúvidas e iniciar o tratamento antirretroviral (TARV) mais adequado.
Nesta fase, o acompanhamento inclui monitorização periódica da carga viral e dos linfócitos CD4, garantindo a eficácia do tratamento e prevenindo complicações.


FAQ’s

O que é o VIH?

O VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma infeção sexualmente transmissível (IST) que enfraquece o sistema imunitário, afetando as células de defesa chamadas linfócitos T CD4.
Sem tratamento, a diminuição progressiva destas células pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS).
Com tratamento antirretroviral, é possível controlar o vírus, manter uma boa saúde e impedir a transmissão a outras pessoas.

Sim. Muitas pessoas com VIH não apresentam sintomas nos estádios iniciais.
Após a infeção, pode haver uma fase assintomática que dura vários meses ou anos, durante a qual o vírus continua ativo e pode ser transmitido a parceiros(as) sexuais. 

A ausência de sintomas não significa que o vírus tenha desaparecido.

Os sintomas variam consoante a fase da infeção:

Fase aguda (2 a 4 semanas após o contacto):

  • Febre e cansaço intenso
  • Dores musculares e aumento dos gânglios linfáticos
  • Dor de garganta e erupções cutâneas
  • Dores de cabeça e suores noturnos

Fase latente (assintomática):

  • Ausência de sintomas visíveis, mas o vírus continua a multiplicar-se

Fase avançada (SIDA):

  • Perda de peso significativa
  • Febre persistente ou diarreia prolongada
  • Infeções oportunistas (como pneumonia ou candidíase oral)
  • Cansaço extremo e suores noturnos intensos

Após agendar a consulta online e preencher o questionário médico, o médico avalia o seu caso e pode recomendar testes laboratoriais específicos, como:

  • Teste de 4ª geração (antigénio/anticorpo VIH-1/VIH-2) deteta precocemente a infeção;

  • Teste confirmatório (PCR quantitativo) confirma o diagnóstico e mede a carga viral.

As análises podem ser realizadas no laboratório da sua escolha, desde que utilize métodos validados para deteção do VIH.

Sim. Todos os dados e resultados são tratados com total confidencialidade, em conformidade com o RGPD e as normas de proteção de dados em saúde.
As informações clínicas não são partilhadas com terceiros sem o seu consentimento.

Caso o resultado confirme a infeção, o médico realiza uma segunda consulta online para:

  • Explicar o resultado e o seu significado clínico;
  • Iniciar o tratamento antirretroviral (TARV) adequado;
  • Prescrever exames complementares (carga viral e contagem de CD4);
  • Esclarecer dúvidas sobre prevenção e cuidados de saúde.

Sim. É importante informar os parceiros(as) sexuais recentes para que também possam realizar o teste e, se necessário, iniciar tratamento.
O médico pode orientá-lo sobre como comunicar esta informação de forma segura e responsável.

  • Atualmente, o VIH não tem cura, mas é totalmente controlável com tratamento.
    A terapêutica antirretroviral (TARV) permite reduzir a carga viral até níveis indetetáveis, o que significa que a pessoa não transmite o vírus por via sexual (indetetável = intransmissível).

    Preciso de repetir o teste do VIH?

    Sim. É recomendado repetir o teste sempre que existir risco de exposição.
    Em geral:

    • Após uma relação sexual desprotegida, o teste deve ser feito a partir de 30 dias (janela imunológica);
    • Pessoas sexualmente ativas devem realizar o rastreio pelo menos uma vez por ano;
    • Grupos com maior risco (múltiplos parceiros, uso de drogas injetáveis, etc.) devem testar-se a cada 3 a 6 meses.

Se apresentar febre persistente, perda de peso acentuada, infeções recorrentes, suores noturnos ou cansaço extremo, deve procurar atendimento médico presencial rapidamente.
A teleconsulta não substitui o atendimento de urgência em situações graves.

Conheça a nossa Equipa Médica

Dr. Igor Faria

Dr. Igor Faria

Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611

Bem-vindo ao Médico na Net! Sou o Dr. Igor Faria e vejo a medicina como um compromisso de proximidade, onde cada paciente merece ser ouvido e cuidado com atenção.

Desde o início da minha carreira, sempre me fascinou a possibilidade de fazer a diferença, seja na prevenção, na urgência ou no acompanhamento a longo prazo.
Acredito que a medicina deve ser acessível e centrada na pessoa, com uma abordagem empática e integrativa.

Dra. Mafalda Morais

Formação: Universidade de
Santiago de Compostela
Nº ordem dos médicos: 57192

Bem-vindo ao Médico na Net! Sou a Dra. Mafalda e sempre tive a paixão pela medicina e pelo impacto positivo que ela pode ter na vida das pessoas.
Acredito que um acompanhamento médico deve ser acessível, preciso e confiável, respeitando sempre a individualidade de cada paciente.

Com uma abordagem empática e humanizada, estou aqui para ajudá-lo a cuidar da sua saúde de forma completa e personalizada.

Dr. Igor Faria

Dr. Igor Faria

Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611

Biografia

O Dr. Igor Faria tem mais de 16 anos de experiência como médico e um percurso marcado pelo compromisso com o cuidado e a proximidade com os seus pacientes. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) em 2008, especializou-se em Medicina Geral e Familiar em 2014, tendo alcançado o título de Assistente Graduado em 2023. Com uma pós-graduação em Medicina Desportiva, alia o seu conhecimento clínico à promoção da saúde e do bem-estar em diferentes contextos.

Ao longo da sua carreira, integrou equipas médicas de emergência e apoio continuado, nomeadamente na VMER de Viana do Castelo entre 2010 e 2022 e no acompanhamento a Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) desde 2014 até ao presente. A sua experiência e formação refletem um interesse alargado em áreas como Geriatria, Medicina Preventiva, Medicina de Urgência, Cardiologia e Medicina Desportiva, garantindo um acompanhamento abrangente e ajustado às necessidades de cada paciente.

A sua abordagem assenta na empatia, na escuta ativa e numa visão integrativa do cuidado médico. Acredita que o humor pode ser uma ferramenta essencial na relação médico-paciente, tornando as consultas mais leves e acessíveis. No Médico na Net, o seu principal objetivo é ajudar quem não encontra solução no Serviço Nacional de Saúde, proporcionando um serviço acessível, humano e focado na autonomia e bem-estar dos seus pacientes.

Fora da medicina, dedica-se à família, ao desporto e ao desenvolvimento pessoal, acreditando que o equilíbrio entre corpo e mente é essencial para uma vida plena. Guiado por valores como a beneficência, autonomia, sinceridade, integridade e justiça, encara cada consulta como uma oportunidade de ajudar, orientar e fazer a diferença. Como gosta de dizer, inspirando-se em Confúcio: “Escolhe um trabalho que gostes e não terás que trabalhar nem um dia da tua vida.” 

Dra. Mafalda Morais

Formação: Universidade de
Santiago de Compostela
Nº ordem dos médicos: 57192

Biografia

A Dra. Mafalda formou-se em Medicina pela Universidade de Santiago de Compostela, concluindo os seus estudos em 2013. Desde então, especializou-se em Medicina Geral e Familiar, tendo acumulado 12 anos de experiência no acompanhamento de pacientes em diversas instituições de saúde. Complementou a sua formação com uma pós-graduação em Medicina Desportiva e Medicina Estética, permitindo-lhe oferecer um cuidado mais abrangente e adaptado às diferentes necessidades dos seus pacientes.

Atualmente, exerce funções na USF Foz do Lima e no Hospital Particular de Viana do Castelo, onde presta cuidados médicos centrados no bem-estar e na prevenção. O seu percurso profissional passou por diversas instituições de saúde.

Dra. Alexandra Azevedo

Formação: Universidade de Barcelona
Nº ordem dos médicos: 71409

Biografia

A Dra. Alexandra Azevedo formou-se em Medicina na Universidade de Barcelona em 2015, onde posteriormente se especializou em Medicina Geral e Familiar. Durante a sua formação, desenvolveu um forte interesse pela abordagem à dor crónica, tendo realizado um mestrado integrado em Medicina e Cirurgia com investigação na Clínica no controlo da Dor. A sua experiência profissional inclui vários anos de prática clínica em Espanha, nomeadamente na Catalunha, onde teve contacto com uma grande diversidade de patologias e desafios, tanto na urgência, como nos cuidados de saúde primários.

Atualmente, exerce como médica de família na ULS Braga. Já integrou a equipa da urgência médico-cirúrgica do Hospital de Vila Nova de Famalicão e já colaborou como professora convidada na Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, lecionando anatomia e fisiologia do sistema circulatório, respiratório e digestivo.

Os seus principais interesses clínicos incluem a urgência médica, a dor crónica, a depressão e a ansiedade, bem como a medicina preventiva e o controlo de fatores de risco vasculares. Dedica-se também à consulta antitabágica e à consulta de perda de peso, ajudando os seus pacientes a adotar hábitos de vida mais saudáveis. A sua abordagem ao cuidado baseia-se numa visão holística, considerando a saúde como um equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.

A Dra. Alexandra distingue-se pelo seu humanismo e pela capacidade de oferecer soluções rápidas e eficazes para problemas menores, garantindo que os seus pacientes se sintam bem acompanhados. No Médico na Net, vê uma oportunidade de levar os cuidados de saúde a mais pessoas de forma acessível e conveniente.

Apaixonada por música e viagens, adora conhecer diferentes culturas e estilos de vida, o que enriquece a sua visão do mundo e a sua prática médica. Para ela, a medicina não é apenas uma profissão, mas um verdadeiro compromisso com o bem-estar das pessoas que acompanha. Como gosta de dizer: “A saúde é o equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.