Caso se sinta mais à vontade pode optar por consulta telefónica no formulário de agendamento da consulta.
O médico avalia o seu caso, indica as análises adequadas e, se confirmado, o tratamento certo.
O HPV, ou Papilomavírus Humano, é uma infeção sexualmente transmissível (IST) causada por um grupo de mais de 100 tipos de vírus. É uma das infeções sexuais mais comuns no mundo e pode afetar tanto homens como mulheres, atingindo a pele e as mucosas da região genital, anal e, em alguns casos, da boca e garganta.
Alguns tipos de HPV causam verrugas genitais (também conhecidas como condilomas), enquanto outros podem estar associados ao desenvolvimento de lesões pré-cancerosas e, em casos mais raros, a cancros do colo do útero, ânus, pénis, vulva ou orofaringe.
Um dos maiores desafios do HPV é que muitas pessoas infetadas não apresentam sintomas. Mesmo sem sinais visíveis, o vírus pode ser transmitido a parceiros(as) durante o contacto sexual, facilitando a sua disseminação. Quando presentes, os sintomas mais comuns incluem verrugas genitais, comichão, irritação ou lesões planas na pele ou mucosas.
Na maioria dos casos, o sistema imunitário elimina o vírus naturalmente em até dois anos. No entanto, em algumas pessoas a infeção pode persistir, sendo necessário acompanhamento médico para prevenir complicações e monitorizar possíveis lesões.
Apesar dos riscos associados, o HPV é gerível e tratável, especialmente quando diagnosticado precocemente. O tratamento médico visa remover as lesões causadas pelo vírus e reduzir o risco de transmissão. O acompanhamento regular é fundamental para garantir uma recuperação segura e prevenir novas infeções.
Os sintomas do HPV (Papilomavírus Humano) variam conforme o tipo de vírus e o local da infeção. Na maioria dos casos, o HPV não apresenta sintomas visíveis, o que facilita a transmissão durante o contacto sexual, mesmo sem que a pessoa infetada se aperceba.
Quando surgem manifestações, estas podem aparecer semanas, meses ou até anos após o contacto com o vírus.
Os sintomas podem afetar a vulva, vagina, colo do útero, ânus ou garganta e incluem:
As manifestações podem ocorrer no pénis, escroto, uretra, ânus ou garganta e incluem:
Mesmo quando não causa sintomas, o HPV pode permanecer ativo e ser transmitido a parceiros(as). Por isso, é importante realizar o rastreio e acompanhamento médico, especialmente em casos de verrugas genitais, alterações no Papanicolau ou histórico de relações desprotegidas.
O HPV é transmitido principalmente através do contacto sexual desprotegido, seja vaginal, anal ou oral, com uma pessoa infetada.
O vírus infeta as camadas superficiais da pele e das mucosas, podendo atingir a zona genital, o ânus, a boca e a garganta.
Mesmo quando não há sintomas visíveis, a infeção pode ser transmitida, o que facilita a sua disseminação entre parceiros sexuais.
Ao contrário de algumas outras ISTs, o HPV não se transmite pelo sangue nem pelo contacto casual como abraços, beijos, partilha de talheres, copos, sanitas ou piscinas.
A infeção ocorre quase sempre durante contacto direto pele com pele da área genital ou através da partilha de brinquedos sexuais sem a devida higienização.
Outras formas de transmissão possíveis incluem:
O HPV pode permanecer no organismo durante meses ou anos sem causar sintomas, tornando a prevenção essencial.
O uso consistente de preservativo, a higienização de brinquedos sexuais e a realização regular de rastreios (como o exame de Papanicolau nas mulheres) são as principais formas de reduzir o risco de infeção e complicações associadas.
O diagnóstico do HPV é feito através de avaliação médica e exames laboratoriais específicos, que permitem identificar o vírus ou as alterações que ele pode causar nas células da pele ou das mucosas.
Nos homens e nas mulheres, o diagnóstico pode envolver a observação clínica de verrugas genitais ou a realização de testes laboratoriais em amostras colhidas da região afetada.
O processo é organizado para garantir rigor clínico, segurança e total confidencialidade:
Este processo completo permite um diagnóstico rápido, seguro e orientado por um médico, sem esperas desnecessárias e com total discrição.
Uma das características mais preocupantes do HPV é que a maioria das infecções não apresenta sintomas visíveis.
Muitas pessoas podem estar infectadas durante meses ou anos sem saber, continuando a transmitir o vírus através do contacto sexual.
A ausência de sinais externos não significa que o vírus tenha desaparecido, o HPV pode permanecer latente nas células da pele ou das mucosas e reativar-se mais tarde, especialmente em períodos de diminuição da imunidade.
Mesmo quando não causa sintomas, o HPV pode evoluir silenciosamente e provocar:
Além disso, o HPV pode atuar como uma infeção persistente e silenciosa, servindo como reservatório do vírus no organismo.
Por isso, o rastreio regular e o acompanhamento médico são essenciais, especialmente nas mulheres, através do teste de HPV e do exame de Papanicolau, que permitem detetar precocemente alterações celulares e prevenir complicações.
Acompanhamento e tratamento:
Caso o resultado confirme a presença do HPV ou de lesões associadas, o médico realiza uma segunda consulta para explicar os resultados, esclarecer dúvidas e indicar o tratamento mais adequado, que pode incluir a remoção de verrugas, tratamento local ou vigilância periódica.
O HPV (Papilomavírus Humano) é uma infeção sexualmente transmissível (IST) causada por um grupo de vírus que pode afetar a pele e as mucosas da região genital, anal e, em alguns casos, da boca e garganta.
Existem mais de 100 tipos de HPV, e alguns podem causar verrugas genitais, enquanto outros estão associados ao desenvolvimento de lesões pré-cancerosas ou de cancros do colo do útero, ânus, pénis, vulva ou orofaringe.
Sim. A maioria das pessoas com HPV não apresenta sintomas visíveis. Mesmo assim, o vírus pode permanecer ativo e ser transmitido a parceiros(as) durante o contacto sexual.
A ausência de sinais externos não significa que o vírus tenha desaparecido, pois pode manter-se latente no organismo durante meses ou anos.
Os sintomas variam conforme o tipo de vírus e o local da infeção.
Quando estão presentes, podem incluir:
Nas mulheres:
Nos homens:
Em muitos casos, o HPV decorre de forma assintomática e silenciosa.
Após agendar a consulta online e preencher o questionário médico, o médico avalia o seu caso e pode recomendar testes específicos, como o teste de HPV (TAAN/PCR) ou o exame citológico (Papanicolau), de acordo com o sexo, sintomas e exposição.
As análises podem ser realizadas no laboratório da sua escolha, desde que ofereça os testes adequados.
Sim. Todos os dados e resultados são tratados com total confidencialidade, de acordo com o RGPD e as normas de proteção de dados em saúde.
As informações clínicas não são partilhadas com terceiros sem o seu consentimento explícito.
Caso o teste confirme a presença do vírus ou de lesões associadas, será marcada uma segunda consulta médica online.
O médico explica o resultado, esclarece dúvidas e indica o tratamento mais adequado, que pode incluir a remoção de verrugas genitais, tratamentos tópicos ou acompanhamento regular com exames de vigilância.
Sim. É importante informar os parceiros(as) sexuais recentes, pois o HPV pode ser transmitido mesmo na ausência de sintomas.
O médico pode orientá-lo sobre como comunicar esta informação e sobre medidas de prevenção para ambos.
Na maioria dos casos, o sistema imunitário elimina o vírus naturalmente dentro de 1 a 2 anos.
Quando o vírus persiste, as lesões provocadas pelo HPV são tratáveis, e o acompanhamento médico regular ajuda a prevenir complicações e novos episódios.
Sim. O rastreio regular é essencial, especialmente para pessoas sexualmente ativas ou com múltiplos parceiros.
Recomenda-se:
Homens com lesões genitais: reavaliação sempre que houver recorrência de sintomas.
Se notar crescimento rápido de lesões, sangramento persistente, dor intensa, dificuldade para urinar ou qualquer agravamento do seu estado geral, deve procurar atendimento médico presencial urgente.
A teleconsulta não substitui o serviço de urgência em casos graves.
Dr. Igor Faria
Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611
Bem-vindo ao Médico na Net! Sou o Dr. Igor Faria e vejo a medicina como um compromisso de proximidade, onde cada paciente merece ser ouvido e cuidado com atenção.
Desde o início da minha carreira, sempre me fascinou a possibilidade de fazer a diferença, seja na prevenção, na urgência ou no acompanhamento a longo prazo.
Acredito que a medicina deve ser acessível e centrada na pessoa, com uma abordagem empática e integrativa.
Dra. Mafalda Morais
Formação: Universidade de
Santiago de Compostela
Nº ordem dos médicos: 57192
Bem-vindo ao Médico na Net! Sou a Dra. Mafalda e sempre tive a paixão pela medicina e pelo impacto positivo que ela pode ter na vida das pessoas.
Acredito que um acompanhamento médico deve ser acessível, preciso e confiável, respeitando sempre a individualidade de cada paciente.
Com uma abordagem empática e humanizada, estou aqui para ajudá-lo a cuidar da sua saúde de forma completa e personalizada.
Formação: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Nº ordem dos médicos: 48611
O Dr. Igor Faria tem mais de 16 anos de experiência como médico e um percurso marcado pelo compromisso com o cuidado e a proximidade com os seus pacientes. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) em 2008, especializou-se em Medicina Geral e Familiar em 2014, tendo alcançado o título de Assistente Graduado em 2023. Com uma pós-graduação em Medicina Desportiva, alia o seu conhecimento clínico à promoção da saúde e do bem-estar em diferentes contextos.
Ao longo da sua carreira, integrou equipas médicas de emergência e apoio continuado, nomeadamente na VMER de Viana do Castelo entre 2010 e 2022 e no acompanhamento a Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) desde 2014 até ao presente. A sua experiência e formação refletem um interesse alargado em áreas como Geriatria, Medicina Preventiva, Medicina de Urgência, Cardiologia e Medicina Desportiva, garantindo um acompanhamento abrangente e ajustado às necessidades de cada paciente.
A sua abordagem assenta na empatia, na escuta ativa e numa visão integrativa do cuidado médico. Acredita que o humor pode ser uma ferramenta essencial na relação médico-paciente, tornando as consultas mais leves e acessíveis. No Médico na Net, o seu principal objetivo é ajudar quem não encontra solução no Serviço Nacional de Saúde, proporcionando um serviço acessível, humano e focado na autonomia e bem-estar dos seus pacientes.
Fora da medicina, dedica-se à família, ao desporto e ao desenvolvimento pessoal, acreditando que o equilíbrio entre corpo e mente é essencial para uma vida plena. Guiado por valores como a beneficência, autonomia, sinceridade, integridade e justiça, encara cada consulta como uma oportunidade de ajudar, orientar e fazer a diferença. Como gosta de dizer, inspirando-se em Confúcio: “Escolhe um trabalho que gostes e não terás que trabalhar nem um dia da tua vida.”
Formação: Universidade de
Santiago de Compostela
Nº ordem dos médicos: 57192
A Dra. Mafalda formou-se em Medicina pela Universidade de Santiago de Compostela, concluindo os seus estudos em 2013. Desde então, especializou-se em Medicina Geral e Familiar, tendo acumulado 12 anos de experiência no acompanhamento de pacientes em diversas instituições de saúde. Complementou a sua formação com uma pós-graduação em Medicina Desportiva e Medicina Estética, permitindo-lhe oferecer um cuidado mais abrangente e adaptado às diferentes necessidades dos seus pacientes.
Atualmente, exerce funções na USF Foz do Lima e no Hospital Particular de Viana do Castelo, onde presta cuidados médicos centrados no bem-estar e na prevenção. O seu percurso profissional passou por diversas instituições de saúde.
Formação: Universidade de Barcelona
Nº ordem dos médicos: 71409
A Dra. Alexandra Azevedo formou-se em Medicina na Universidade de Barcelona em 2015, onde posteriormente se especializou em Medicina Geral e Familiar. Durante a sua formação, desenvolveu um forte interesse pela abordagem à dor crónica, tendo realizado um mestrado integrado em Medicina e Cirurgia com investigação na Clínica no controlo da Dor. A sua experiência profissional inclui vários anos de prática clínica em Espanha, nomeadamente na Catalunha, onde teve contacto com uma grande diversidade de patologias e desafios, tanto na urgência, como nos cuidados de saúde primários.
Atualmente, exerce como médica de família na ULS Braga. Já integrou a equipa da urgência médico-cirúrgica do Hospital de Vila Nova de Famalicão e já colaborou como professora convidada na Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, lecionando anatomia e fisiologia do sistema circulatório, respiratório e digestivo.
Os seus principais interesses clínicos incluem a urgência médica, a dor crónica, a depressão e a ansiedade, bem como a medicina preventiva e o controlo de fatores de risco vasculares. Dedica-se também à consulta antitabágica e à consulta de perda de peso, ajudando os seus pacientes a adotar hábitos de vida mais saudáveis. A sua abordagem ao cuidado baseia-se numa visão holística, considerando a saúde como um equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.
A Dra. Alexandra distingue-se pelo seu humanismo e pela capacidade de oferecer soluções rápidas e eficazes para problemas menores, garantindo que os seus pacientes se sintam bem acompanhados. No Médico na Net, vê uma oportunidade de levar os cuidados de saúde a mais pessoas de forma acessível e conveniente.
Apaixonada por música e viagens, adora conhecer diferentes culturas e estilos de vida, o que enriquece a sua visão do mundo e a sua prática médica. Para ela, a medicina não é apenas uma profissão, mas um verdadeiro compromisso com o bem-estar das pessoas que acompanha. Como gosta de dizer: “A saúde é o equilíbrio entre o bem-estar físico e psicológico.